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Brea na Garoa II

Grande honra participar hoje da segunda edição da festa Brea na Garoa, puro calor paraense no Centro Cultural Rio Verde juntando Felipe Cordeiro, Manoel Cordeiro, Lia Sophia, Luê, Betão Aguiar, Beto Gibbs, Mauricio Fleury, Tulio Bias e os convidados Dona Onete, Thiago França, Saulo Duarte e Curumin, grande escalação. Eu compareço humildemente levando DJ set 100% vinil especial a partir dos discos que trouxe do Pará e da mix Ver-O-Peso, velhos discos, novas conexões, grandes sons, viva o universo paraense, amazônico, latino, mundial.

Goma-Laca

Goma-Laca é um centro de descobertas dedicado ao universo da música brasileira produzida principalmente entre os anos 20 e 50 nos discos feitos de cera de carnaúba e goma-laca que giravam a 78 rotações por minuto.

Criado por mim e Biancamaria Binazzi, o Goma-Laca se desdobrou em alguns programas de rádio, profundas investigações na Discoteca Pública Municipal Oneyda Alvarenga (criada por Mário de Andrade em 1935 e até hoje casa de dezenas de milhares de 78s com músicas maravilhosas inéditas há gerações) e, em 3 de dezembro de 2011, um show especial reunindo no Centro Cultural São Paulo algumas figuras incríveis em releituras de pérolas sacadas sob medida.

Thiago França, Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Wellington “Pimpa” Moreira e Samba Sam, o quinteto Sambanzo, acompanhando Juçara Marçal, Emicida, Marcelo Pretto, Rodrigo Brandão, Bruno Morais e Luisa Maita, espetáculo único, agora disponível para além das 600 pessoas que encheram a Sala Adoniran Barbosa naquela noite de sábado: o usuário do YouTube saopaulopacaembu – que não conheço pessoalmente, mas a quem agradeço imensamente – filmou o show inteiro e subiu online.

Abaixo, faixa-a-faixa para play imediato e breves comentários contextualizadores.


Tranca-rua“, do 78 RPM Todamérica TA-5474, J.B. de Carvalho, 1954, canto pra Exu adaptado por J.B. de Carvalho e Otavio Faria, também conhecido como “Sino da igrejinha”, gravado por Martinho da Vila em sua “Festa de umbanda” em 1974 e recentemente abrindo o disco do Sambanzo, além de abertura de todos os shows deles desde sempre, abriu o show, claro.


Ogum-Yára“, ponto pra Ogum adaptado por Jorge Fernandes e Léo Peracchi em 1956 (e também gravado por Inezita Barroso em 1976), se viu revestido de novos tons afro, Sambanzo na pegada e Juçara Marçal melhor cantora do mundo.


Promessa de pescador“, 1939, primeira gravação solo de Dorival Caymmi, com acompanhamento de Conjuncto Regional por Laurindo de Almeida e Garoto, do 78 rotações Odeon 11760-B, alodê Yemanjá, canção sobre motivo praieiro da Bahia. Na voz de Juçara Marçal e versão do Sambanzo, nova modernidade, grande atualidade.


Man féri man” foi dos achados mais impressionantes: Jorge da Silva e Seu Terreiro, 1956, percussão e vozes roots total, adaptação do mesmo ponto de Oxum que rendeu “Ponto de Oxum”, de Toquinho e Vinicius, também gravado por Bethânia. Simbiose tão perfeita com Juçara, Kiko, Thiago, Cabral, que já foi incorporada ao repertório do Metá Metá em versão cada vez melhor.


Terra seca“, canção que Ary Barroso dizia ser sua melhor, emocionante estilização sobre o ponto de vista de um velho escravo, famosa na sublime versão dos Quatro Ases e um Coringa, de 1943, ganhou versão à Gil Scott-Heron, com groove nervoso e declamação intensa de Rodrigo Brandão.


Macumba-ê“, grande descoberta, de Zé Fechado e Oldemar Magalhães, gravada originalmente por Zé Fechado & Albertina no lado A do 78 RPM RCA Victor 80-1306-a, 1954. Reinventada completamente no sensacional beat futurista do Sambanzo e falas do Rodrigo Brandão.


Apanhei um resfriado“, clássico de Leonel Azevedo e Sá Róriz, gravado por Almirante em 1937 (aqui a versão do dez polegadas de 1956), fazendo a ponte com a prosódia única de Marcelo Pretto, em momento respiro do show, só com seu violão, atchim.


Yaou africano“, mais conhecida como “Yaô”, composição de Pixinguinha e seu irmão Gastão Vianna, gravada pela primeira vez por Patricio Teixeira no 78 RPM Victor 34.346 em 1938, aqui com Marcelo Pretto e Thiago França pixingando, aproximando samba de roda e canto de terreiro de preto velho, vamos saravar, Xangô.


Soca pilão” foi outra das maiores descobertas: canto de trabalho escravo de campos de café do interior paulista, recolhido e gravado em 1954 no 78 RPM RCA Victor 80-1286 (no lado b de “Estatutos de gafieira”, de Billy Blanco) por Inezita Barroso acompanhada de inacreditável batuque – de impressionar a ela mesma 57 anos depois -, em grande reinvenção por Kiko Dinucci, Thiago França, Sambanzo, Marcelo Pretto.


Isto é bom“, lundu de Xisto Bahia, pelo cantor Bahiano, primeira gravação comercial brasileira, há apenas exatos 110 anos, em 1902, 78 RPM Zon-o-phone 10.001. Inaugurando nossa música na malícia, todo o sentido até hoje (Gera Samba que o diga), Marcelo Pretto em intepretação suingada e genial percussão vocal.


Até a lua chorou“, composição linda e obscura de Silvino Neto, gravada pelo Grupo X, sexteto vocal paulista, do Bixiga, em 1936, no 78 RPM Columbia 8.172, veio direto do esquecimento para encanto moderno na voz de Bruno Morais, em levada puxada ao carimbó caribenho e o Sambanzo ajudando no coro.


Diagnóstico“, inesquecível pérola de Wilson Baptista e Germano Augusto, cantada por Aracy de Almeida em 1943 no 78 RPM Odeon 12.332, tem o cenário único de uma sala de raio-X e praticamente toda sua letra construída no discurso do doutor, obra-prima de composição sobre o micróbio da saudade. Em 2000 foi regravada por Cristina Buarque e aqui aparece na voz de Bruno Morais em versão cool sobre células, riffs e vazios.


Dormi no molhado“, samba-choro de Moreira da Silva, gravado no 78 RPM Odeon 12.144, 1942 (aqui versão do LP O Último Malandro, de 1958), crônica das suas cruzando a real, senso de humor, moral particular e breques, reinventado em groove caminhante do Sambanzo e na fala de Emicida, sem me dá me dá me dá, pura cadência, que flow.


Na subida do morro“, genial composição de 1952 de Moreira da Silva com Ribeiro Cunha (na verdade, comprada de Geraldo Pereira, segundo as lendas), faz a conexão definitiva entre o samba de breque e o rap, malandragem carioca e do Cachoeira, atenção ao solo de fristáile, Emicida em momento eletrizante.


Cafuné“, samba-jongo de Denis Brean e Gilberto Martins, foi gravado originalmente por Aracy de Almeida em 1955 no 78 RPM Continental 17.200, depois por Edson Lopes em 1957 no 78 RPM Odeon 14.202, por Zezé Gonzaga em 1958 no 78 RPM Columbia 11.071 e ainda por José Tobias no começo dos anos 60 em LP. Em cada versão a música revela novas graças, e muitas graças se revelam na versão do Sambanzo com Luisa Maita, groove sensual, clima e sugestão.


Lamento negro“, macumba em adaptação de Humberto Porto e Constantino Silva, é uma maravilha de destaque entre as muitas maravilhas do Trio de Ouro, de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. Gravada originalmente pelo Trio em 1941 (em Iorubá), foi regravada por Stellinha Egg também em 78 RPM em 1954, depois por Nelson Ferraz em LP em 1956 e várias outras versões (a maioria em português), pra não falar na de Hélcio Milito em 1987. Puro transe a versão do Sambanzo e voz da Luisa Maita, altamente hipnótica, trip-hop pra Xangô, fim perfeito para um grande show.


Man féri man“, não poderia ser diferente, voltou pro bis, com Juçara Marçal e participação de improviso inspirado de Emicida, música que nasce no peito, bate como atabaque, eleva e esquenta.

Metá Metá 2012



Algo de muito mágico acontece no encontro de Juçara Marçal, Kiko Dinucci e Thiago França, transe, entrega, musicalidade, Metá Metá. Violão com pegada única, sax e flauta com intensidade lírica, provavelmente a maior voz do Brasil hoje, o melhor dos melhores.

Vídeos acima, “Laroiê Exu“, “Vale do Jucá” e “Obá Iná“, registrados no Zé Presidente por Ana Roman, Caio Amaral Falcão e Patricia Black em maio último.

Abaixo, atenção: já está gravado e porvir o segundo disco.


Sou de Salvador, cheguei na Bahia de manhã

Saindo no mês que vem, com show de lançamento já marcado para o dia 31 de maio no Sesc Vila Mariana, a Bahia Fantástica do novo disco de Rodrigo Campos (que comentei aqui) é realmente tão bonita e com som tão rico quanto tem se dito por aí. Fluido, orgânico, melífluo, poético, onírico, idílico, seis músicos e alguns amigos, tocando juntos, se ouvindo e se inspirando, dando vida às canções de personagens, situações, observações e imaginações, de praia, rua, vida, morte, Pinheiros, Bahia. // Pra aquecer e atiçar, logo abaixo capa, faixas, ficha e primeiros plays do álbum.

01. Cinco doces
02. Princesa do mar
03. Ribeirão (com Criolo)
04. Beco
05. Morte na Bahia (com Luisa Maita)
06. Sete vela
07. Aninha
08. Jardim Japão (com Juçara Marçal)
09. General geral
10. Elias
11. Capitão
12. Sou de Salvador

Produzido por:
Gustavo Lenza – gravação e mixagem
Kiko Dinucci – guitarra
Marcelo Cabral – baixo elétrico, baixo acústico e arranjos de cordas
Mauricio Fleury – wurlitzer, hammond, piano, metalofone e sintetizador pro-one
M. Takara – bateria
Rodrigo Campos – voz e violão
Romulo Fróes – direção artístico-musical
Thiago França – sax tenor, flauta e EWI

Discos de 2012

Dois mil e doze já começou assim, primeiros grandes discos do ano já saídos ou chegando na rua logo menos. Se 2011 foi um ano tão interessante em discos brasileiros, o novo ano acompanha e já chega com lista quente de promessas. Só pra não perder o ritmo do balanço, logo abaixo algumas novidades entre porvir em não muito e já nascidas nesse primeiro mês e meio do segundo ano da segunda década desse nosso vigésimo primeiro século.


*A faixa título do quarto álbum de Lucas Santtana, “O Deus Que Devasta Mas Também Cura”, foi escrita originalmente para o álbum Memórias Luso/Africanas, de Gui Amabis, do ano passado, e outras joias do novo disco incluem versão de uma maravilha contemporânea de Tom Zé, participações de Céu, Curumin, Letieres Leite, Guizado, Ricardinho Dias Gomes, Marcelo Callado, Gustavo Benjão, Lucas Vasconcellos, Rica Amabis, Marcão Gerez, Mauricio Fleury, Gustavo Ruiz, Bruno Buarque, Gui Amabis, Luca Raele e altos sons e composições novíssimas.


*Digamos que Caravana Sereia Bloom, terceiro álbum da Céu, primeiro dela produzido por Gui Amabis (junto com ela), está para Memórias Luso/Africanas como seus dois primeiros estavam para Excelentes Lugares Bonitos, de Beto Villares. Composições de Lucas Santtana e Jorge Du Peixe, reggaezinho old school, versão íntima de Nelson Cavaquinho e participações de Pupillo, Dustan Gallas, Rica Amabis, Curumin, Thiago França, Lucas Martins, Fernando Catatau.


*Nave Manha, o segundo disco da Trupe Chá de Boldo, vem com produção de Gustavo Ruiz e enorme evolução do primeiro álbum da banda de 13 membros, Bárbaro. Indie-disco, new wave, tropicalismo, pop hippie, jovial e charmoso.


*A banda do casal Letícia Novaes e Lucas Vasconcellos (ele que também toca no disco do Lucas Santtana, aliás), mais Thomas Harres e Fábio Lima, Letuce, chega ao segundo disco bem resolvida e no pique. Manja Perene? É provocador, sensual, excêntrico, sincero, debochado, inteligente, divertido.


*Gravado desde o ano passado, lançado nos princípios do ano 12, Avante vem com as composições habitualmente excelentes de Siba, agora brincando a sério com a guitarra, sob produção de Catatau.


*Legal, simples, esperta, com composições interessantes e som doce-de-ouvido, Na Rua Agora é a estreia de Marina Wisnik com produção de Marcelo Jeneci e Yuri Kalil.


*Banda de apoio de uma do último da Gal (e, dizem, do show de Recanto que vem por aí) e com relações cruzadas com Tono, Kassin, Rob Mazurek, Damo Suzuki, Arto Lindsay, experimentalismo carioca, cabou de sair Rabotnik #3.


*Regional e digital, colagens de grooves e texturas, nó nas possibilidades de combinações e recombinações, primeiro álbum “oficial” do mineiro de Pouso Alegre Zé Rolê aka Psilosamples, Mental Surf.

*Já comentei, Meu Samba No Prato é o melhor disco de samba-jazz gravado no Brasil em anos, homenagem ao clássico LP Edison Machado é Samba Novo e ao mesmo tempo vigor de novidade criativa pelo sexteto de Marcos Paiva.

*Também do ano passado, com lançamento oficial para breve, sensa o carimbó new wave brega & chique de Felipe Cordeiro no álbum Kitsch Pop Cult, produzido por André Abujamra.

*De cair o queixo mesmo é Bahia Fantástica, novo, segundo, de Rodrigo Campos, gravado por Gustavo Lenza, dirigido por Romulo Fróes, inspirado em Curtis Mayfield e Dorival Caymmi, acompanhado de Mauricio Takara, Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Mauricio Fleury e Thiago França.

*Gaby Amarantos, Treme, produzido por Carlos Eduardo Miranda (QST), Waldo Squash (Gang do Eletro) e Félix Robatto (do La Pupuña), Belém goes mainstream, você já está aí esperando, né?

*Também não sei se você já ouviu, mas estalando no forno está o novo, terceiro, do Curumin, Arrocha. A qualquer momento em edição extraordinária.

*Aqui torcendo para sair esse ano o, pelo ouvido até agora, delicioso disco de Kika Carvalho, na produção caprichada de Décio 7 e Victor Rice.

*Continuando a incrível safra de todos os envolvidos e atingindo altos picos de musicalidade, chegando em pouco Etiópia, do Sambanzo, registro em disco da formação de Thiago França com Marcelo Cabral, Kiko Dinucci, Pimpa e Samba Sam tocando temas afrobrasileiros selvagens.

*Levantando verba via esquema crowdfunding, Cão Sem Dono é o primeiro solo de Tatá Aeroplano, depois de três álbuns com o Cérebro Eletrônico e dois com o Jumbo Elektro, agora com produção de Junior Boca e Dustan Gallas (que produziram Journal de Bad, da Bárbara Eugênia).

*Claro, estou, estamos todos, curiosos mesmo é com esse segundo da Tulipa, também produzido por seu irmão Gustavo Ruiz (e com patrocínio da Natura).

*Cortes Curtos é o disco de canções-vinhetas do Kiko Dinucci, tão boas quanto curtas.

*Também testando o esquema crowdfunding (embora almejando um pouco mais), tem essa do disco Cidadão Instigado IV, aparentemente com faixas todas já compostas e prontas pro rec.

*Flora Matos promete vir logo com dois: Do Lado de Flora e Flora de Controle.

*Fela Kuti com Pink Floyd, diz Otto, sobre The Moon 11:11.

*De Pés no Chão, de Marcia Castro, já está pronto e quase na rua.

*Apostando aqui e agora que vai ser bem legal esse disco caseiro e em dupla de Marcelo Callado & Nina Becker.

*O novo da Orquestra Contemporânea de Olinda está sendo produzido por Arto Lindsay.

*Andreia Dias está fazendo seu novo Pelos Trópicos em trânsito, compondo e registrando entre viagens por Belém, São Luís, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Chapada Diamantina, e boto fé que pode ficar bem especial.

*Gravado em dezembro, saindo em março, tem o Acústico MTV do Arnaldo Antunes, com Marcelo Jeneci, Curumin, Edgard Scandurra, Nina Becker, Moreno Veloso, Guizado.

*E, pra não dizer que não lembrei das flores, seguimos na expectativa fiel dos lendários segundos álbuns do Sabotage, do Instituto, do 3 na Massa, do BNegão, do Rubinho Jacobina, do Beto Villares, o prometido novo do Hurtmold, o com certeza bem bonito primeiro solo de verdade do Moreno Veloso e o especulado primeiro solo de Rodrigo Amarante.

Tá bonito, música boa não vai faltar em 2012. Esqueci de algo?

Melhores de 2011: Pupillo

Kassin – Sonhando Devagar
Criolo – Nó na Orelha
Domenico – Cine Privê
Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci – Metá Metá
Lirinha – Lira
Junio Barreto – Setembro
Karina Buhr – Longe de Onde
Tibério Azul – Bandarra
Marcelo Camelo – Toque Dela
Bixiga 70
Gui Amabis – Memórias Luso/Africanas
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Em 2011 Pupillo produziu Setembro, de Junio Barreto, tocou em O Que Você Quer Saber de Verdade, de Marisa Monte, e já começou a gravar o próximo disco da Nação Zumbi, a sair em 2012.
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Mais melhores de 2011 por aqui.

Melhores de 2011: Marcelo Cabral

Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci – Metá Metá
ZZK Sound Vol.1 – Cumbia Digital (2008)
Cedric Im Brooks & The Light Of Saba (2003)
Portishead – Roseland NYC Live (1998)
Alcione – Pra Que Chorar (1977)
Erasmo Carlos – Pelas Esquinas de Ipanema (1979)
Martinho da Vila – Canta Canta Minha Gente (1974)
Nirvana – Nevermind (1991)
Radiohead – In Rainbows (2007)
The Beastie Boys – Ill Communication (1994)
The Beatles – Rubber Soul (1965)
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Em 2011 Marcelo Cabral coproduziu o álbum Nó na Orelha, de Criolo, além de tocar nos álbuns do MarginalS, Romulo Fróes, Gui Amabis, Passo Torto e gravações com Rodrigo Campos, Sambanzo e Sombra para álbuns que saem em 2012.
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Mais melhores de 2011 por aqui.

Melhores de 2011: Thiago França

Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci – Metá Metá
Criolo – Nó na Orelha
Gui Amabis – Memórias Luso/Africanas
Romulo Fróes – Um Labirinto em Cada Pé
MarginalS
Passo Torto
Pipo Pegoraro – Taxi Imã
Bixiga 70
Caçapa – Elefantes na Rua Nova
Ekundayo
Felipe Cordeiro – Kitsch Pop Cult
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Em 2011 Thiago França apareceu nos álbuns do MarginalS, Criolo, Romulo Fróes, Gui Amabis, Metá Metá, além de gravações recentes com Rodrigo Campos e Sambanzo para álbuns que saem em 2012.
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Melhores de 2011: Romulo Fróes

Gal Costa – Recanto
Domenico Lancellotti – Cine Privê
Kassin – Sonhando Devagar
Adriana Calcanhoto – Micróbio do Samba
Juçara Marçal, Kiko Dinucci e Thiago França – Metá Metá
Karina Buhr – Longe de Onde
Criolo – Nó na Orelha
MarginalS
Junio Barreto – Setembro
Gui Amabis – Memórias Luso/Africanas
Lirinha – Lira
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Em 2011 Romulo Fróes lançou o álbum Um Labirinto em Cada Pé, participou do Passo Torto ao lado de Rodrigo Campos e Kiko Dinucci e fez a direção do novo álbum de Rodrigo, que sai em 2012.
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